Essa é a última parte da história (de Scrum) sobre as novas metas para o Horus Eye. Sobrou apenas a parte de conteúdo. Dessa vez eu fiz tudo direto na wiki. Vejam lá e discutam aqui.
Hum, gostei da história, mas se for pra ter taaanta aderência assim à cultura egípcia, então faria mais sentido se não fosse um faraó, porque todo seu poder e soberania vem de sua ascendência divina (e antes de essa crença de “filho de Rá” perdurar, os faraós eram considerados a própria encarnação de Hórus e outros deuses).
Só não entendi direito uma coisa, o olho que sobrou é tanto o sol quanto o bracelete?
Já que a história é para definir e justificar os poderes, que tal se eles fossem sendo dados como presentes de outros deuses que ele encontrar no meio do caminho, e que fossem evoluindo de acordo com as escolhas? Ex: encontro com um ganso (animal do deus do vento, Amon) perdido no andar, Kha não o ataca e ganha algum poder com isso (um dentre dois ou mais e o escolhido influi nos combos e etc).
Poderia também acontecer de você ter que lutar com algum deus para provar que vale a pena o poder que receberá…
“Bling loot” foi ótimo hahaha
E vocês se lembraram dos gatos surpresa!! o/
Haha, eu disse algo parecido, mas o Wil não gostou muito da idéia de o chefão final ser na verdade um servo de Odin ou coisa parecida.
Eu entendi que o olho que sobrou foi “transformado” de alguma forma mágica no bracelete. E imagino que nesta forma não seria possível utilizar todo o seu poder (caso contrário Kha seria um deus na prática).
A idéia na verdade era não aderir aos detalhes muito. Só colocamos o plot twist porque tava muito descarado os dois olhos do Horus na história.
O que também acontece com isso que você falou sobres os faraós. Precisamos pensar em um jeito de contornar isso, porque já está desde o começo do desenvolvimento do jogo a idéia de Horus vs Faraó.
O que pensei foi fazer o faraó ser diferente, algo do tipo “um faraó que veio dos humanos” e assim temos inclusive uma possível justificativa para ele defender algo do tipo “a liberdade da humanidade” e se tornar um deicida, o que seria muito estranho para um faraó convencional. Alguém tem alguma idéia melhor? Eu mesmo não sei se gostei muito dessa… orz
O bracelete e o Sol é basicamente isso que o Jeff falou. E sobre a aparição de outros deuses (egípcios), podemos colocá-los, contanto que não sejam necessárias fazer muitas justificativas na plot para a presença deles. Na verdade, quando eu escrevi sobre o conteúdo servir para definir e justificar os ataques, eu estava me referindo mais à natureza dos ataques (se serão bolas de fogo ou raios, por exemplo) do que à origem deles (eu deveria ter deixado mais claro). Mas, a menos de complicações mitológicas, não temos por que não fazer desse jeito, então sem problemas XD. Uma outra possibilidade que tinha pensado também era fazer a pirâmide em si ser um mecanismo mágico que enfraquece Horus, e conforme você destrói os pontos chaves dela, o poder dele vai voltando, logo o bracelete vai ficando mais forte.
Alguém mencionou que fica complicada essa idéia de ativar eventos só quando você não mata determinado NPC, mas não lembro bem o por quê. Talvez por causa do ritmo muito acelerado do jogo, será?
Acho que seria estranho se o chefe final não possuísse poderes divinos. Depois de passar o jogo inteiro enfrentando criaturas mágicas, fica meio anti-climático enfrentar um simples ser humano, sendo que você possui um bracelete com poderes divinos. Então deveria ao menos existir uma explicação para a origem dos inúmeros poderes do “faraó”.
Não sei o que falaram sobre a dificuldade de eventos que ocorrem ao não matar alguém, mas seria melhor se eles fossem ativados não só ao não matar o NPC, mas após ajudá-lo de alguma forma.