É verdade, eu esqueci que ele é um jaguar (esqueci também de ter anotado isso na wiki na reunião em que foi decidido).
Ótima ideia! Eu lembro que existia uma convenção para que o nome dos personagens fosse de origem latina (uma coisa não exclui a outra), mas pessoalmente eu gosto mais da sua sugestão e acho que ficaria melhor.
A @isabelab é a pessoa que estava cuidando do roteiro, por assim dizer.
Sobre os desenhos: UAU 
Ok Vo tentar fazer o suricato, e tentar diminuir o distanciamento do ploti do personagem com o do enrredo e se for nescessario diminuir a lor dele, mas enquanto isso, vo deixar ele no fizer e os outros e só mexer quando tiver temo ou ideia
Nao é um, são uma gangue. Gangues tem dinâmica de grupo, e é importante fazê-los juntos
Tentei fazer um personagem com sua dinamica bem eboço do Grupo… É para desacelerar mais?
Desculpe akira mas como era o nome do grafico que vc me mostrou eu esquici desculpe.
mapa de empatia
EDIT: e acho relevante adicionar ao mapa como que cada personagem gosta de tomar café. Com açúcar, com leite, com whiskey, com chantilly, frappé, o que for
Gente estou escrevendo o outline agora. Tinha me esquecido dele e já estava escrevendo minha versão de roteiro hahaahhh hh h…h.
O jogo começa com o protagonista em seu laboratório, pesquisando. Ele sai para um café para conversar com Calabar. Lá o protagonista pede um pacote de café para entregar em sua casa.
Ao voltar ele vê um automóvel na frente de sua casa com o logo da empresa do mal. Ele entra no seu laboratório e vê que sua pesquisa foi roubada. A única coisa que sobra é a fórmula para a bomba inicial.
O protagonista caminha pela cidade a caminho do prédio da empresa. Há NPCs pelo caminho. Talvez haja mais diálogos com Calabar.
Ao chegar na empresa, o protagonista é barrado na recepção. Por combate ou stealth ele adentra a empresa. Ele vê alguma cena de diálogo entre outros personagens que indica que sua pesquisa foi levada para outro lugar. É descoberto e na sua fuga cai em um alçapão que o leva pro esgoto.
Ao cair no esgoto o protagonista está preso. Pode encontrar ou não outros NPCs. Esqueletos pelo chão indicam que outros morreram lá antes dele. Mas suas bombas o permitem escapar. Após alguns puzzles ele se encontra em um bioma marítmo.
Mini boss: “Blob Fish” e “Polvo Dumbo”
(Vi um item falando de “Basking Sharks”… o que seriam? Tubarões tomando sol?)
No bioma marítmo há um laboratório subaquático. Nele o protagonista encontra doumentos que lhe dão mais informação sobre o roubo de sua pesquisa. Mas parte deles estão criptografados. Tem upgrade nessa fase: uma bomba de água, que solidifica lava e destrói equipamentos eletrônicos. Tem um boss na saída: o Chefe Slayer Fishman, uma sereia ao contrário, cujos golpes são todos movimentos de balé. Lembrando que ele não precisa ser morto para ser vencido (tem como jogar o jogo pacifist).
Ao sair do bioma marítmo, o protagonista está próximo à cidade. Há um pequeno caminho até sua casa, aonde pretende voltar para descansar. Afinal, passou a noite em um esgoto e num laboratório secreto explodindo coisas.
Chegando em casa, ela está destruída por um incêndio. Regina, um feneco, está lá para lhe entregar o pedido de café feito no dia anterior.
Ela conversa com ele e o leva para uma sala secreta no café e apresenta sua organização hacker, conduzida por ela e seus suditos suricates. Ela se oferece para traduzir o documento criptografado do laboratório. O documento diz aonde sua pesquisa foi levada.
O protagonista fica livre para explorar a cidade e encontrar a próxima sede da empresa. Sugestão: talvez ele encontre seu amigo Calabar e converse um pouco com ele, e seja perceptível que ele está agindo meio estranho.
A próxima sede é um laboratório num vulcão. Muitos dos enemigos são golems criados com a tecnologia do protagonista. Isso é descoberto quando ele encontra sua pesquisa, mas vê que já foi compeltamente estudada e aprimorada pela empresa.
Sabendo que sua pesquisa precisa de gemas, ele segue o caminho para a mina que conecta com o vulcão. Na entrada ele encontra um outro boss: o Kentucky Fire Chicken (seriously, guys?) que é um Flamenco e dança… Flamenco. O upgrade da região é uma bomba chamada Chicken Cocktail (Cock já é galo, por favor né… sugestão: Fire Cocktail)
Após a luta ele entra no centro de mineração. Os enemigos usam gemas parecidas com a do protagonista para lutar. Existe uma grande esteira que carrega mais gemas, mostrando o objetivo (ver aonde elas estão sendo levadas e impedi-las de serem processadas). O objetivo dessa região é desligar a esteira, que é feito desligando a energia do local.
Há mais um boss: uma toupeira metaleira com furadeiras. O item do local é uma bomba elétrica que causa stun.
No fim, o protagonista percebe que já é tarde. Sua pesquisa já foi completamente absorvida pela empresa. E tamanho poder nas mãos da empresa só pode dar errado. Consegue mais documentos criptografados, os quais deve levar para Regina. Os documentos mencionam que a sede principal da cidade tem uma expansão secreta.
Ele fica livre para explorar mais agora, e encontrar essa expansão para avançar na história.
O protagonista tem que encontrar na cidade alguma passagem secreta para dentro da empresa. O documento que Regina decriptografou ajuda mas não diz exatamente como fazer. O jogador deve explorar o mapa com seus novos upgrades.
Ele eventualmente encontra a entrada e entra na empresa. Após vários desafios ele encontra a sala do chefe de pesquisa do Departamento de Avanços tecnológicos. Nela ele descobre que seu amigo e companheiro de pesquisa, Calabar, traiu-o, e ao tentar sair se depara com ele. Eles lutam, ou não. (Minha opinião é de que ele tinha boas intenções ao se aliar com a empresa, mas fica a critério de vocês também). Talvez após o confronto você ganhe o último upgrade, não sei.
O protagonista avança mais na empresa, e chega a uma sala em que descobre todas os planos da empresa. Ou ele descobre lá mesmo com o Calabar, não sei. A critério de vocês. Ele é pego e levado para o dono da empresa. O CEO dá aquele discurso de vilão, com risada maligna e tudo. E a batalha final começa.
No fim, o dono é derrotado. O protagonista então escolhe o que fazer com o que sabe:
Se vocês tiverem outras sugestões de final, eu to pensando aqui que talvez seja legal ter um final mais legal para quem faz o jogo pacificamente (acho o final de tecnologia sustentável bem mehh, pois gosto mais do fim barista). Penso que talvez o fim neutro seja mais interessante se ele for mais secreto. Tipo, você destrói alguma coisa da empresa antes do boss final, ou você escolhe perdoar o Calabar e tem friend points suficientes com a Regina, e aí isso habilita o final barista.
Enfim, isso tudo é só um outline, e vocês podem fazer o que quiserem com isso. Adicionar personagens, sideplots, e afins. Mas tomem cuidado para não ficar muito grande. Percebi, ao escrever isso aqui, que, mesmo com essa plot bem simples, já é um trabalhão fazer tudo isso. Vamos não fazer uma fic de 100k palavras slowburn, ok?
Eu comecei escrevendo como se fosse uma peça de teatro. Achei que está deixando as coisas bem suscintas e claras para todo mundo. Vamos precisar de um pouco de ~ direção de arte ~ para fazer ficar realmente legal, mas acho que vai rolar! Agora é escrever.
Depois comparamos resultados e fazemos uma colagem bem loka. Ok?
Ficou muito bom. Algumas observações que não estavam na wiki:
Esse laboratório está abandonado e desativado, então os inimigos não precisam ter relação com a empresa (por exemplo os inimigos do esgoto).
Como eu imagino a relação dela com os suricates: a gangue deles faz “tráfico” de “café especial” e utilizam a cafeteria como fachada para ocultar o trabalho sujo. A Regina acoberta eles (e ganha alguma comissão), enquanto os suricates garantem que ela sempre esteja protegida de eventuais máfias rivais. Portanto, não acho que os suricates sejam súditos dela.
Pode comentar
E eu sei ta muito shonen
Eu só tenho uma pergunta: por que o Calabar trata o protagonista tão mal?
Eu entendi que eles se tratam mal como domostraçao de afeto, pelo contexto. Ta um pouco ambiguo, mas com a ambientacao certa fica bem legal
O que tentei fazer é que o Calabar considera o Protagonista como um amigo e tenta fazer com que ele ria saindo da tenção constante que o Protagonista passa para alcançar o seu sonho, criar uma energia limpa.
Enquanto o Protagonista vê o Calabar como alguém que ajuda, mas continua sendo um rival, alguém com o mesmo sonho de mudar o mundo
Todos as criticas e sugestões do dia de testes
-Pulo muito vertical(Se não me engano ignora)
-Mover a câmera com o mause
-backspace gerainimigos infinitos->backspace com cooldawn
-Câmera/épsilou
Tentei terminar o ato 2, falta a conversa com Calabar
Minhas considerações sobre o roteiro:
Tentei mudar o final da cena 1 ato 1 e Dar um fechamento melhor ao final da batalha com o famoso Semi-Boss 1
@orenjiakira @Marcheing Vocês acham que tá muito ofencivo ou ta ok?
Ao entrar na sala. Encontra dois suricate em destaque, um com aparência de ser cegoe com pelos grisalhos(Melvino) e sentado em um cadeira, próximo e outro usando colete e calça apenas(Etram) está desmaiado entre peças aparelho decodificador e alguns livros pelo chão. Em um sofazinho na penumbra dorme o “Voz calma 2” ele estará com um colete diferente se você se encontrou com ele. Regina está próximo do aparelho e aparenta brigar com o Melvino
Ao interagir com Regina ou qualquer um dos suricatos que não estão no sofá
Regina: Você está brincando comigo? Olha o estado dele.
Melvino cutuca com o pé o Etram
Melvino: Ele parece vivo para mim.
Regina: Não Melvino, só não ele está exausto e o seu trabalho é não deixá-lo chegar a esse ponto.
Malvino: Oh sério, então cadê o meu salário?
Regina: Vocè que disse que não queria um salário.
Malvino: Ótima conjugação eu não queria, agora estou cogitando sabe.
Regina: Se é assim vai arrumar um emprego de verdade e ganhe um salário.
Malvino: Seria bom, mas eu gosto de meu emprego atual de só falar além disso você não iria nos, quer dizer, me apresentar alguém?
Regina Dá o olhar de ‘Cretino’ e dá um suspiro
Regina: Esse na cadeira Malvino o melhor decodificador que eu pude encontrar.
Malvino estica o braço na direção da Regina
Malvino: Tomara que não seja uma, decepção conhecê-los.
Escolher Apertar a mão dele ou só dizer oi.
Malvino: Isso seria ótimo para um jovem fazer.
Malvino: Você sabe o que o que?
Regina: Quando você for gentil eu te conto.
Malvino: Tem maneiras melhores de dizer, como não te conto.
Todos começam a desenrolar Etram.
Por favor seja
Pra mim tá OK; nada ofensivo o suficiente pra causar problemas.