Problemas existem para serem resolvidos

[size=14pt]Essa thread é um split a partir de um comentário que o Vinícius fez nessa outra thread. Segue o trecho na íntegra para quem quiser se contextualizar:[/size]

[quote=“vinicius, post:8, topic:375”][Disclaimer:]
O que eu tinha para falar sobre esse assunto era isso, mas esse último item me impeliu a fazer um desabafo… sintam-se à vontade de ignorar ou mesmo nem ler o mimimi a seguir.
[spoiler]
Desabafo:

Talvez ninguém tenha percebido ainda, mas já estamos no fim de abril. Isso quer dizer que “amanhã” o semestre já acabou. E o que podemos dizer que o USPGameDev fez nesse primeiro semestre? Quanto andamos? Quanto produzimos comparado com o primeiro semestre de 2010 por exemplo?

Pessoal, não adianta ficar gastando a pouca energia disponível ao grupo discutindo sobre problemas que simplesmente não são importantes agora. Nesse exato momento, as duas questões que deveriam estar recebendo atenção total e todo o esforço disponível são: ONDE e COMO vamos fazer as coisas do USPGameDev?

=== ONDE ===
Todo mundo concorda que simplesmente não dá para usar o LabX de verdade para as reuniões. Mas ninguém tomou nenhuma atitude que pudesse ajudar a encontrar uma alternativa. Até gora, ninguém nem passou lá na C1-10 para ver se a sala está mesmo sendo usada ou se ficou abandonada depois que saímos.

Alguém podia muito bem ir lá, ver quem é o novo responsável, tentar conversar e ver se não tem como voltarmos para lá (nem que seja só uma vez por semana).

Daria também para ver como funcionam as coisas no CEC. Tentar descobrir como funciona o esquema de reservas etc.

Ou até mesmo falar lá com o pessoal da Rede Linux tentar recomeçar aquela conversa de usarmos a sala BCC.

=== COMO ===
No ano passado havíamos começado a tentar organizar o esquema de tarefas, cada um fazendo uma coisa, tentando fazer todo mundo se mexer e tals… mas depois de tudo o que mudou, é inegável que o esquema e as ações para organizar o grupo precisam ser revistos.

  • Não adianta ter sub-equipes de atividades se várias estão abandonadas.
  • Não adianta ter marcado no site 200 horas de reunião por semana, em vários dias, vários horários, se esses períodos não são usados para fazer coisas do grupo.
  • Não adianta deixar os calouros vindo uma vez por semana compartilhar do espaço físico e simplesmente não estarmos aproveitando (literalmente) eles para fazer nada produtivo para o grupo, tão pouco ensinando a eles o que a gente já fez/sabe.

Precisamos, de forma prática e direta, ver quem está disposto de verdade a fazer alguma atividade do grupo, ver os dias e horários que são bons para essas pessoas, marcar as reuniões nesses horários, listar o que precisa ser feito… e FAZER!
Sem cortar a lenga-lenga, não vamos sair da inércia.

Está faltando atitude, galera! E um pouco de compromentimento e dedicação ao grupo.
A gente mesmo é que temos que ir atrás do que queremos ou precisamos.
E quando aparecem oportunidades, não dá para ficar deixando passar. Por exemplo:

  • Rolou a CampusParty e ninguém veio dizer que queria participar.
  • Veio o convite para repetir a palestra da CampusParty em uma Federal lá de Minas e ninguém se propôs a ir.
  • O Goldman mandou e-mail falando que nos ajudaria a “hospedar” a competição CodingGame e ninguém topou organizar.
    Sem contar a GlobalGameJam desse ano e a LudumDare agora de abril que nem ao menos foram mencionadas em conversa alguma.

Sério, pessoal, eu fico um pouco chateado de usar esse tom de cobrança sendo que eu mesmo não poderei fazer o que estou falando que precisa ser feito. Mas meu tempo no IME acabou. Se desse para eu ficar correndo atrás das coisas, eu estaria correndo - como já fiz muito. Acontece que, se ninguém for atrás das coisas e de fato FAZER em vez de “falar que vai ajudar”, daqui há dois anos o USGameDev vai ser só uma lembrança.
Se esforçar para resolver o ONDE e o COMO é um bom jeito de mostrar a atitute que o grupo precisa para não acabar.
[/spoiler][/quote]

[size=14pt]Estado atual de cada problema WIP[/size]

[size=12pt]1. Perdemos muito tempo em problemas que (ainda) não são problemas[/size]

O problema ainda permanece, e está relacionado com nossa comunicação interna ineficiente: sem saber o que está ocorrendo, não sabemos quais problemas (não) existem.

[size=12pt]2. A lenda de 2010[/size]

Está claro que temos que nos basear na realidade atual do grupo para tomar decisões.

[size=12pt]3. Descontinuidades[/size]

No que diz respeito ao Circuit of Mana, aparentemente estamos congelando o projeto. O motivo disso é que a proposta dele era justamente “todo mundo trabalhar junto”. Uma vez que as pessoas que deram origem a essa proposta não estão mais participando, o projeto fica sem sentido nesse aspecto.

Sobre o resto das nossas atividades, decidimos antes de mais nada definir os valores (e a missão a visão) do grupo. Com isso, acreditamos que não só resolveremos alguns dos problemas dessa lista, como possivelmente saberemos o que realmente queremos fazer - minimizando as descontinuidades ou, no pior dos casos, dando-lhes uma justa causa. Para decidir essas coisas estamos fazendo reuniões semanais e deixando as pautas e atas na lista de e-mail. Posteriormente documentaremos as decisões tomadas aqui e na wiki.

[size=12pt]4. As reuniões não são dedicadas ao grupo[/size]

É um quase consenso que a primeira geração do grupo meio que desvalorizou as reuniões por as ter tornado praticamente um hábito. Nesse sentido, algumas sugestões surgiram: fazer reuniões presenciais apenas para discussão, ou reduzir o tempo dela para tornar elas mais “especiais”. Não obstante, o Vinícius é veemente contra deixarmos de nos encontrar em um mesmo lugar para trabalhar. De um jeito ou de outro, isso é algo que provavelmente será decidido com as reuniões de valores-missão-visão (afinal saberemos o quão importante as reuniões são para os valores e missão do grupo).

[size=12pt]5. Novas gerações[/size]

Ainda não está claro como faremos isso. O problema permanece em aberto. Por enquanto, começamos a dar umas atividades mais palpáveis para o pessoal do primeiro ano, usando a PyGame.

[size=12pt]6. Como “decidir” quem está dispoto ou não[/size]

Mais uma vez, o caso do Circuit é especial pela sua proposta original. Para atividades em geral, a sugestão mais apoiada até agora foi a de “elitizar” as decisões: apenas quem participa pode decidir.

[size=12pt]7. Oportunidades perdidas[/size]

Esse ponto se refere basicamente a eventos que deixamos de ir. Alguns disseram que simplesmente não costumam ter muito interesse de ir, enquanto que outros defendem fazermos eles serem nossos objetivos/prazos como alternativa a focar em projetos que nunca são lançados.

[size=12pt]8. Espaço[/size]

Muitas sugestões foram dadas, desde usarmos mais o saguão do CCSL até irmos atrás da C1-10 no Biênio ou outras salas na FEA. No entanto, nem todos têm problemas com o LabX. E também estamos usando a sala de reuniões do bloco C para as discussões de valores-missão-visão.

[size=12pt]9. Comunicação interna[/size]

Esse parece ser um dos maiores gargalos do grupo. O fórum pareceu render bem para esta discussão, mas relativamente poucos participaram. A lista de e-mail continua sendo a mais fácil de chamar a atenção das pessoas (estamos inclusive usando ela para marcar as reuniões). Várias propostas surgiram aqui: colocar cartazes no lab, manter algo na nuvem, etc. No entanto, está claro que precisareos de disciplina para manter o canal ativo, qualquer que seja.

[size=12pt]10. Não há projeto de grupo[/size]

Já tentamos usar Scrum, e não deu completamente certo. Desde então, nosso gerenciamento foi bem fraco. Isso provavelmente é um dos fatores para nossa falta de produtividade.

[size=12pt]11. Problemas com o espírito indie (?)[/size]

Na verdade, o problema que o Adamastor apontou aqui é que “respeitamos demais uns aos outros, de forma que não conseguimos tomar decisões firmes”. É um pouco questionável se ter consideração é um problema, mas é inegável que de um jeito ou de outro é difícil tomar decisões que sempre deixem todos felizes. Talvez haja algo que possamos fazer para lidar com isso.

[size=12pt]12. Social[/size]

O Adamastor levantou esse problema acreditando que o grupo está relativamente desunido socialmente. Mas foi mostrado que não é bem assim. Então esse problema já está meio que resolvido, na verdade.

[size=12pt]13. Falta de propósito como grupo[/size]

Basicamente, para muitas de nossas atividades parece faltar uma motivação para que ela seja feita em grupo. Por exemplo, estudar e desenvolver jogos é algo que qualquer um de nós pode fazer por conta própria. O problema, portanto, é entender o quê faz do USPGameDev um grupo e não apenas um monte de pessoas juntas fazendo coisas sozinhas.

[hr]

A seguir é meu texto original que começou a thread off-topic

[hr]

[quote=“vinicius, post:8, topic:375”]* Rolou a CampusParty e ninguém veio dizer que queria participar.

  • Veio o convite para repetir a palestra da CampusParty em uma Federal lá de Minas e ninguém se propôs a ir.[/quote]

Só para não desmerecer indiscriminadamente, o Rica mostrou interesse em ir na Campus Party (e ele me ajudou no workshop na EACH) e o Chico também se voluntariou para ajudar com a palestra em Minas.

De resto estou refletindo sobre minhas incompetências e talvez eu volte para tentar dizer algo de útil.

[quote=“Kazuo, post:1, topic:376”]Só para não desmerecer indiscriminadamente…

De resto estou refletindo sobre minhas incompetências…[/quote]

Wil, galera que leu o mimimi

Primeiro tenho que dizer que reli agora o que escrevi e vejo que ficou meio pesado. Mas vou deixar assim mesmo.
O que eu não quero é que vocês leiam isso e se recolham nas defensivas “putz, acho que ele está falando de mim aqui”, ou “eu fiz minha parte, eu ajudei ali”.
O texto não é para ninguém achar que eu estou “apontando culpados” ou remoendo o passado - sério, sem mágoas. É para ver se uma chacoalhada agora ajude a resolver as coisas para o futuro… mas, principalmente, para o futuro a curtíssimo prazo.

Por favor, não me interpretem mal. Não quero que ninguém se sinta ofendido. Mas achei que estava na hora de um tapa de realidade na cara. Na nossa cara - somos um grupo, não é mesmo?

Eu não tenho problemas em me auto-criticar, de boas.

Os momentos que eu conseguia aparecer nas reuniões rolava bem pouco produtividade. Pelo menos eu empurrava alguém para fazer algo comigo.

Pelo menos nas coisas do grupo de jogos, eu sou da opinião que é melhor fazer qualquer coisa do que tentar fazer o certo.
Abre sua IDE e coda alguma coisa que vai usar no jogo, nem que seja umas classes porcas. Pega um caderno e desenha uma ideia de fase. Qualquer coisa que vc fizer da pra adaptar e tentar fazer algo.

No momento que todo dia tiver algo sendo produzido, vale a pena tentar organizar um kanban, físico ou remoto.

Acho que temos muitas coisas importantes para discutir aqui. Antes de mais nada, resolvi separar a discussão sobre o comentário do Vinícius nesta nova thread porque estávamos sendo bem off-topic.

Conforme fui ponderando o assunto, comecei a me perder em tudo que queria dizer. Então vou tentar sistematizar a situação organizando pontualmente os problemas. Depois, podemos propor soluções (ou simplesmente sentar e chorar) caso a caso.

[hr]

[size=12pt]1. Perdemos muito tempo em problemas que (ainda) não são problemas[/size]
Como é o caso da discussão sobre tracking da outra thread. E também acontecia com certa frequência nas discussões do Circuit ano passado. Não podemos perder de vista a objetividade das discussões, principalmente quando elas são presenciais.

[size=12pt]2. A lenda de 2010[/size]
Isso é mais algo que me incomoda pessoalmente. Não curto comparar o grupo de hoje com o grupo de 2009/2010. Principalmente quando usamos isso para “incentivar” membros mais novos a ter força de vontade.

[size=12pt]3. Descontinuidades[/size]
Esse é um dos grandes. Temos descontinuidades em tantos níveis que nem sei por onde começar. O Vinícius citou o caso do Circuit, no qual fizemos a divisão em papéis para justamente não precisar reunir todo mundo para decidir qualquer coisa (dentre outros motivos), mas não adianta nada se nem as sub-equipes em si se reúnem mais. Além disso, quantas vezes começamos e dropamos coisas como o logo, a wiki, o fórum, as palestras e projetos diversos (FlameCrest, TCG, Vikings, etc)?

Mas qual a raiz do problema aqui? Acho que não é simplesmente porque as pessoas deixam de aparecer. Eu, particularmente, vivo perdendo e ganhando interesse nessas coisas. No começo do ano estava trabalhando loucamente no FlameCrest, e recentemente tenho tido mais interesse em um projeto pessoal. Antes disso, acho que estava interessado no TCG, e antes disso no FlameCrest de novo. Notem como eu não citei o Circuit XD.

[size=12pt]4. As reuniões não são dedicadas ao grupo[/size]
Costumamos sempre dizer aos novos membros que não tem problema usar o horário da reunião para fazer EP e estudar. Mas, pensando bem, não era assim no começo. Quando foi que começamos a achar que as reuniões eram mais uma sessão no clube que qualquer outra coisa? Será que isso é por motivos espaciais (o LabX não nos deixa no “clima”) ou temporais (não levamos horários a sério, ou simplesmente não temos tempo mesmo)?

Ultimamente, quando os membros não-BCC (Adamastor, Chico e Daniel) ou os bixos aparecem, nós até paramos o que estamos fazendo para fazer coisas do grupo. Curioso isso: dado que o pessoal de 2013 não tem vindo, isso sobra para a velha guarda a causa desse descaso com as reuniões. Obviamente, eu me incluo nisso.

[size=12pt]5. Novas gerações[/size]
Apesar de eu não achar que o grupo vá “ser só uma lembrança” daqui a dois anos, é bastante evidente que as principais gerações novas (2013 e, por enquanto, 2015) não tomaram as rédeas ainda. E acho que temos muito facilmente achado que isso não seja culpa dos membros mais antigos. Estou começando a achar que é, sim. Especialmente minha, provavelmente.

Nesse sentido, precisamos pensar muito bem em como estamos lidando com o pessoal desse ano. Gostaria de nessa quinta mesmo (se eles aparecerem, porque é break) ter alguma conversa mais produtiva com eles. Só não sei o que falar para eles ainda. Realmente não quero desanimá-los, mas também definitivamente não quero manipulá-los a meu favor (como acredito que tenho feito desde sempre).

[size=12pt]6. Como “decidir” quem está dispoto ou não[/size]
O Vinícius disse:

Precisamos, de forma prática e direta, ver quem está disposto de verdade a fazer alguma atividade do grupo, ver os dias e horários que são bons para essas pessoas, marcar as reuniões nesses horários, listar o que precisa ser feito... e FAZER!
Basicamente, ele propõe que as atividades do grupo devam ser dirigidas por quem realmente "está disposto". Parte de mim acha isso o ideal mesmo, e tem vontade de começar imediatamente, usando as pessoas que têm estado ativas no fórum nesses últimos dias principalmente. E a outra parte acha isso bem mais delicado do que parece. O exemplo óbvio disso é o próprio Circuit of Mana: originalmente, várias pessoas estavam dispostas a trabalhar nele, e elas queriam claramente participar do processo de discussão e decisões involvendo o jogo. Será que seria legal mesmo a gente "elitizar pela disposição" (o que pode perigosamente se traduzir em "elitizar pelo tempo livre") a equipe do projeto e deixar para trás quem não pode acompanhar mas realmente gostaria de? Ou pior ainda, ficar cobrando para que eles nos acompanhem? Esse é um dos principais motivos (ou desculpa) pelo qual tenho evitado trabalhar no Circuit esse semestre: não queria deixar ninguém para trás. Sinto que isso geraria uma cisão implícita muito difícil de arrumar depois. Sem falar das consequências que isso poderia gerar que vão além do simples escopo do grupo =(.

[size=12pt]7. Oportunidades perdidas[/size]
Deixamos passar vários eventos bacanas recentemente (e muitos outros ao longo de toda a existência do grupo). Isso afeta nossa visibilidade e credibilidade, de certa forma. Embora eu, particularmente, prefira não particar de eventos assim do que particar simplesmente para “aparecermos mais”. Se for para ir em algo assim, quero ir porque tenho vontade de ir. Não deixa de ser um problema para o grupo, mesmo assim XD.

[size=12pt]8. Espaço[/size]

Todo mundo concorda que simplesmente não dá para usar o LabX de verdade para as reuniões.
Err... eu não concordo. Só acho que depende do tipo de reunião a que você se refere.

8a. Espaço para discussões
A menos que seja um daqueles dias em que o laboratório está bastante movimentado, não vejo problemas em discutir lá dentro. E, caso ele esteja cheio demais, basta irmos para o saguão. Ainda não vi aquele lugar ficar cheio o suficiente para nos impedir de fazer isso. Ainda assim, concordo que isso não é tão bom quanto era na C1-10.

8b. Espaço para apresentações
De fato, o LabX não é ideal para isso. Mas podemos bem facilmente reservar o Auditório do CCSL ou a sala de reuniões do Bloco C para isso. É um problema, mas comparado com todos os outros é um bem mais fácil de lidar.

8c. Espaço para trabalhar
Esse é mais complicado, principalmente quando o pessoal do primeiro ano vem trabalhar. Por enquanto, tem estado ok com eles fazendo duplas e trios por máquina. Mas é bom termos um plano B para o dia em que não couber todo mundo. Fora isso, se formos realmente programar, precisaremos configurar o ambiente de desenvolvimento nas máquinas. Para tanto, dependemos do Schaffer e do Nelson estarem disponíveis.

E, depois de pensar com calma a respeito, não gosto mais tanto da ideia de reservarmos a sala BCC para a gente. A não ser que ela esteja sendo realmente sub-utilizada pela graduação, prefiro não fechar ela para nós. Podemos simplesmente ir até lá e programarmos junto os demais, sem essa segregação desnecessariamente provocativa. Mesmo conseguindo a sala para nós, ainda dependeremos de terceiros para instalar pacotes. O mesmo vale para a C1-10, porque duvido que voltaremos a ser admins dela, mesmo que consigamos acesso para usá-la. Aliás, me sinto igualmente interesseiro indo atrás da secretaria da Poli para saber se alguém está realmente usando a sala. Não acho legal o grupo começar a viver desse tipo de atitude.

[size=12pt]9. Comunicação[/size]
Quantos membros estão cientes dessa discussão? Não podemos nem sequer identificar os nossos problemas sem dialogar, imagina resolvê-los!

[hr]

Se tiverem algum outro detalhe ou problema a adicionar, sugiro o seguinte esquema: usem um número novo para identificar se for um problema novo, ou referenciem o problema em questão usando o número dele caso contrário.

Não sei bem como responder alguns desses pontos que o Wil levantou, então irei pular eles.

3. Descontinuidades
Eu também vou mudando o interesse. E no começo do ano trabalhei bastante na UGDK 3D (que será usada no Circuit) como disse naquela tabela de papeis, e também trabalhei bastante no meu projeto de naves (que ainda esqueci de colocar no site/wiki, sorry)
Agora, to beeem mais ocupado, e preocupado, com os trabalhos do mestrado… Tenho feito isso no LabX, mas nunca ignorei se alguém lá me perguntasse coisas do grupo.

5. Novas gerações
Olha, eu não sei ainda se grupo vai ser só mera lembrança depois que sairmos… A “vida” do grupo depende de 2 coisas: pessoas interessadas que façam algo, e principalmente, pessoas que além de interessadas que façam algo, organizem o grupo. Digamos que sejam os “admins” ou “coordenadores” do grupo. Desde alguns anos já quem faz esse papel é o Wil e o Vinicius. Podem falar o que quiserem, que o grupo é democrático e tal, mas vocês são os “admins”- aqueles que trabalham também nas partes mais burocráticas.
Eu por exemplo trabalho e tal (não muito ultimamente), mas não tenho a minima vontade de mexer com as coisas burocráticas como voces mexem (mexiam mais quando estavamos na c110).

Problema nisso é que praticamente nenhuma geração depois da nossa se manteve no grupo. Alguns até passam por um tempo, mas não ficam - turma de 2013 tá assim já, vinham bastante, ajudavam e tal, e sumiram. E não venham falar que é “muitas aulas”, pois (a) já passamos por isso e continuamos no grupo, (b) já vimos vocês ficando jogando magic ou D&D nas mesas azuis e poderiam estar aqui. Por outro lado, isso pode se aplicar a nós no mestrado também…

E acredito que sem outra turma que continue mesmo, com alguns pelos menos que virem os sucessores dos “admins”, vai acabar virando memória,

7. Oportunidades perdidas
Só pra constar que eu também não me interesso muito por esses eventos, ai por isso que nunca respondi eles…

9. Comunicação
Presente. xD

Caraca, eu deveria ter respondido isso faz tempo…

1 - Problemas que não são problemas

Desculpa a pergunta, mas qual é a nossa situação atual do Circuit?
Eu sugeri o Trello porque pelo eu que tinha conversado dentro do grupo, em especial com o Wil. O projeto me parecia que estava andando…

Mas bem, para a questão: É muito difícil sugerir soluções/comentar problemas sem ter uma noção detalhada do que está acontecendo. Quando vejo vocês nos pcs do outro lado da mesa, tenho a sensação de que estão trabalhando. (Por isso que eu olho por trás de vocês de vez em quando, para confirmar)

Eu não sei quem está vindo e para que, como está o status preciso da áreas de trabalho que criamos etc.

2 - A lenda de 2010

Hoje e ontem são duas situações diferentes. Não podemos sair comparando as duas no bruto assim, precisamos de muito mais contexto para chegar a uma conclusão.

3 - Descontinuidades

Da minha parte, eu estou (ainda) focado naquele meu joguinho de naves e meu RPG tático que comentei com alguns. Eu comecei a estudar programação com o Wil nas reuniões para ter uma base melhor para fazer os mesmos. (E ok, para me lembrar como é que programa XD). E o Circuit sempre foi pra mim algo beeem secundário, só para ter experiências de equipe.

Ah e sobre a palestra, eu terminei a lógica dela, mas concluí que não parece algo interessante para programadores. Eu preciso fazer um test-drive com alguém.

Voltando ao assunto…

Do que eu posso ver do grupo nós tivemos sempre um foco voltado a projetos. E isso se mostrou um desastre agora no Circuit of Mana.

Eu proponho nós mudarmos isso para uma visão voltada à valores, em vez de pensarmos que o projeto deve andar pra frente, vamos focar em “O que eu ganhei indo no GameDev hoje?”.

Eu não trabalhei no Circuit até agora (tirando uma discussão de gameplay) e desde que eu voltei:

  • Aprendi sobre recursão em trabalhos científicos e como funciona eye tracking com o Omar
  • Entendi máquina de Turing e compile com o Wil
  • Aprendi (ou não, tenho que testar) como ver matrizes com o Vinícius e o Wil
  • Descobri como funcionam anotações de desenho de arquitetura e design com o Chic0 e o Daniel
  • Discuti precificação no Humble Bundle com o Miojo
  • O Henrique mandou um artigo que explicou o que eu queria visualmente com P.A.

E posso me dizer satisfeito com o grupo, pelo menos o suficiente para voltar no dia seguinte.

Sendo mais provocativo: O objetivo do USPGameDev não deveria ser “Fazer jogos”, vocês podem falar o contrário, mas aposto que todo mundo pensa em resolver essas questões só para fazer o jogo que todo mundo queira: leia-se Circuit. Não é a toa que pessoal dispersa, o que eles ganham fazendo o jogo? Eu sinto que o pessoal quer joga-lo e não faze-lo…

Para vocês terem um noção melhor do que eu estou falando: Existe na FEA um grupo chamado Fea Consulting Club, FCC, apesar do nome, eles não fazem consultoria, eles estudam como entrar em grupos de consultoria e como realiza-la.

Eu digo que esse estilo encaixa melhor com o grupo, em especial porque levamos quase todos os projetos como algo pessoal.

Eu gostei da idéia do Henrique, vamos liberar os trabalhos e transformar o projeto num frankstein, me parece mais simpático para trabalhar. Se quisermos ter uma base melhor para começar os trabalhos, vamos reviver o Horus Eye.

4 - As reuniões não são dedicadas ao grupo

Eu queria ter parado vocês nessa quinta-feira para comentar sobre todos esses problemas que estão no fórum, mas, como já comentado a cima, vocês me parecem ocupados, em especial os do mestrado que estão apertados com o tempo.

Esse receio sempre me ocorreu. Provavelmente vocês de prog. devem estar muito mais acostumados com isso, mas eu sempre tenho dificuldade.

Muitas vezes o pessoal para para jogar, antes era Magic, agora é Heartstone e Star Empires. Eu assisto vocês jogando pra entender mais sobre como jogadores se comportam, mas tirando esse aproveitamento forçado, não há utilidade nisso. Pior, acabou desvirtuando o motivo de irmos no grupo (Uma vez comentaram para por na Homepage “Nós desenvolvemos jogos e jogamos Magic”), sempre ficamos com um certa sensação de incompetência e principalmente estragamos a imagem do grupo perante nós mesmos ou quem visitar-nos.

Entretanto, eu não vejo problema em ceder espaço para questões importantes como trabalhos e EPs, isso é bastante simpático e dependendo da sorte e curiosidade a gente aprende algo novo ou ajuda.

5 - Novas gerações

Três coisas:

a- Provavelmente a turma 2013 está com uma imagem negativa da gente.
b- Nós não temos nenhum trabalho decente de recrutação de membros
c- Nós não temos um projeto de administração

a) Eu concordo com o Omar de que eles estão nos evitando, eu tomei uma surra do Dobby no Go e ficou bem evidente de que ele não está apertado com horários.

Durante o período que estive aqui eu soube que o grupo 2013 fez um trabalho, o Phycoball, (Pergunta: O Naomi é deles?) e no ano seguinte não teve muito progresso trabalhando com todo o restante do pessoal.

Não ficaria surpreso que eles tenham se ejetado do grupo, se eles trabalham melhor desagregados do grupo,eu não viria no mesmo.

E também tem o fato de perdemos a C-10, aqui foi baque na moral de todo mundo.

b) Isso é realmente sério, os grupos de extensão que tentei me candidatar tinham todos no mínimo 100 inscritos e operam com entorno de 50 pessoas, claro, eles são forçados a selecionar. Nós recebemos “10” e nem vi eles nessa quinta-feira…

É importantíssimo nós conseguirmos mais “mão-de-obra”, se não, como vamos tacar qualquer projeto que façamos pra frente? Me lembro de ter feito alguns cálculos com o Chic0 há muito tempo (e posso estar com minha memória falhando) e considerando o estilo do grupo nós temos 4~8 horas semanais de trabalho-técnico-membro, versus 40+ de alguém dedicado.

Outra coisa que vivo ressaltando: O grupo está extremamente assimétrico pro lado de programação por só fazermos campanha no IME, eu gostaria de muito mais vegetais na minha sopa.

c) Check tópico 10

@Wil - Eu sei que você acredita que o grupo terá continuidade porque você pretende mantê-lo durante seu doutorado, mas porcaria, eu não sei se você vai poder mantê-lo com um membro só…

6 - Como “decidir” quem está disposto ou não

Nós estamos segurando qualquer progresso com duas desculpas:

  • A equipe não se movimenta porque a equipe não se movimenta. (Sério, a gente usa essa recursão como explicação constantemente)
  • A equipe não se movimenta porque não havia um projeto interessante para juntar todo mundo.

Bem, o Circuit não me parece que funcionou pra motivar o pessoal.

Eu sou a favor da “elitização” do grupo, não por fazer “justiça” pra quem está fora, mas sim pra quem está dentro!
Eu não gosto de ser impedido em avançar em um projeto por alguém que não está contribuindo com o mesmo.
Além disso adicionar uma recompensa a quem participa: Poder moldar o produto a seu gosto.

Eu não acredito que tenhamos que salvar todo mundo, se a pessoa ficar de fora ela mesmo tem que compensar isso.
Sendo mais direto: Quem quer, que corra atrás. É o princípio básico do interesse, não?

A barreira pra compensar o atraso depende da própria pessoa. Nós estamos sendo bastante intransigentes em relação ao que cada um quer trabalhar, e parece que ninguém cede, pior, assumimos que quem está fora não vai colaborar se mudarmos as coisas.

Sério, os projetos que fizermos aqui vão sair moderadamente ruins e não vão ser trabalhados eternamente, não tem motivo nós querermos fazer super negociações complexas para eles.

7 - Oportunidades perdidas

Eu tenho vontade de responder os e-mail que recebo de ofertas, mas como eu não sou o representante ou o cérebro, eu não faço.

Eu deveria consultar o Wil e o Vinícius sobre qual é o posicionamento e escrever pra eles.

Obs: Estou usando evento no sentido randon stuff.

Temos três coisas aqui: Temos os que perdemos, os que não queremos participar e os que podemos criar!

E em nenhum deles nós estamos fazendo algum trabalho… mas digo que primeiro temos nos restruturar como grupo antes de começar a responder a maioria deles.

8 - Espaço
a) Espaço para discussões
Eu particularmente prefiro o lab 16 a C-10. Lá nós ficávamos a cima da vivência. Tínhamos que aturar o péssimo som das cervejadas da POLI e que eu me lembro o sol batia nas nossas caras.

Aqui no lab 16 tem cadeiras mais acolchoadas, uma cafeteira, quebra luz, um ar de limpo, fica no meu caminho pro bandejão e dando sorte tem uns gameplays de Touhou! <8D

Mas a sala não tem espaço para uma expansão do grupo… não tem como conseguirmos uma sala que nem aquela só pra a gente?

b) Espaço para apresentações

Não vejo problema em pedir as salas de apresentação, dependendo da sorte a gente angaria uns curiosos para as reuniões.

c) Espaço para trabalhar

Primeiro, pessoas com note vão pro hall pra abrir mais algumas máquinas.
Segundo, arranjem mais notes.
Terceiro, decrete resolvido! XD

Falando sério: Tem muitos trabalhos que não precisam do computador, temos que começar a distingui-los.

Não vejo problema em trabalhar com gente de fora do grupo (tanto no lab como no bcc e quem sabe na C-10), é mais contato e publicidade pra gente… e nós não falamos de assuntos que deveriam ser top secret pra pedir privacidade.

9 - Comunicação Interna

Ninguém sabe como está o status da comunicação… oh crap…

Nós temos uma certa organização de comunicação aqui:

E-mail : Conversa rápida
Fórum : Organização e discussão, mais histórico de médio prazo
Wiki : Apresentação mais formal de assuntos e histórico de longo prazo de assuntos importantes

E apesar de termos os meios, o grupo não tem disciplina para usa-los tanto que ficou evidente pela recusa de usar o Trello. Pode ser que a fonte seja a falta de uso dos mesmos, ou da falta de mais rigidez. (Tracker… cadê você?)

NEW 10 - Não há projeto de grupo

Uma consequência de nós focarmos em projetos é que ninguém se preocupou com a organização do grupo! Deixamos tudo no automático para o Wil e o Vinícius. Eu queria assumir esse papel, porcaria, eu estudo administração, mas nunca consegui achar uma maneira de abordar isso pois nunca foi decretado que eles são os admins. A minha única tentativa desorganizada foi aquela divisão hierárquica que fiz e mandei por e-mail.

A resposta foi de o grupo ser anárquico e eu acreditei, mas agora que o Omar falou, é bem claro que os dois são nossos líderes e estamos sem plano para uma possível e eminente sucessão.

Com certeza precisamos reconfigurar todas as nossas políticas. O que funcionava em 2010 não pega em 2015, estamos em outra situação e não temos recursos organizacionais, técnicos, e físicos para levar o Circuit of Mana ou outro projeto de porte pra frente.

New 11 - Problemas com o espírito indie

Quando falei com o Miojo essa quinta sobre saturação do mercado de games ficou evidente uma coisa: A visão de indie dos veteranos é de 2010. Nesse tempo os indies estavam começando a ganhar fama e eram vistos como algo extremamente autoral. Além disso, nós temos uma certa visão de filme sobre a produção, que tudo dará certo no final e fazer um game é “mágico” e feliz.

Eu posso dizer que essa linha de pensamento não é mais a realidade e em especial não é compatível com o GameDev, nós estamos constantemente esperando o outro para respeita-lo.

Prova disso? Gastamos metade ou mais de um semestre inteiro para decidir um tema comum a (quase) todos, isso é muita produção desperdiçada. Dava pra fazer um projeto pequeno/médio bom com isso!

Nós não conseguimos tomar atitudes sobre assuntos mais pesados sem ficar com receio. Vinícius, você não deveria pedir desculpas, você levantou questões importante e isso não é mimimi.

Chega de tentarmos ser respeitosos artificialmente, nós estamos todo o dia pensando que o grupo não produz e não debatemos isso porque achamos que vamos machucar alguém.

Se um dia nós quisermos ser profissionais, na área de video-game ou em qualquer outra, nós temos que aprender a lidar com a insatisfação na cara mesmo, se não todo santo dia a gente vai acumular atrito e então a máquina para.

Os itens que eu não abordar é porque eu concordo com o que foi dito ou porque preciso pensar mais a respeito.

[size=12pt]1. Problemas que não são problemas[/size]

[quote=“Adamastor, post:7, topic:376”]Desculpa a pergunta, mas qual é a nossa situação atual do Circuit?
Eu sugeri o Trello porque pelo eu que tinha conversado dentro do grupo, em especial com o Wil. O projeto me parecia que estava andando…

Mas bem, para a questão: É muito difícil sugerir soluções/comentar problemas sem ter uma noção detalhada do que está acontecendo. Quando vejo vocês nos pcs do outro lado da mesa, tenho a sensação de que estão trabalhando. (Por isso que eu olho por trás de vocês de vez em quando, para confirmar)

Eu não sei quem está vindo e para que, como está o status preciso da áreas de trabalho que criamos etc.[/quote]

Então, tudo que aconteceu de fato no projeto desde o começo do semestre se resume a duas reuniões de gameplay e uma dúzia de linhas de código modificadas. Portanto, não há o que trackear no desenvolvimento do Circuit no momento. Por outro lado, concordo que não saber o que de fato os membros do grupo estão fazendo nas reuniões é um problema. Vou ver se acrescento à lista.

[size=12pt]3. Descontinuidades[/size]

[quote=“Adamastor, post:7, topic:376”]Do que eu posso ver do grupo nós tivemos sempre um foco voltado a projetos. E isso se mostrou um desastre agora no Circuit of Mana.

Eu proponho nós mudarmos isso para uma visão voltada à valores, em vez de pensarmos que o projeto deve andar pra frente, vamos focar em “O que eu ganhei indo no GameDev hoje?”.[/quote]

Adorei a ideia. Só acho que precisamos de um plano mais concreto para pôr isso em prática. Por exemplo, como organizamos as atividades do grupo nos horários de reunião? Ou melhor, o que significariam as reuniões frente a esse novo objetivo?

[size=12pt]4. As reuniões não são dedicadas ao grupo[/size]

É bom ver que horas isso tem ocorrido. Eu, pelo menos, me certifiquei de não jogar antes das 18h (que é quando as reuniões “oficialmente” acabam).

Como falei nesse item antes, a impressão que tenho é que quem menos tem usado as reuniões para se dedicar ao grupo somos nós membros da “velha guarda”, que basicamente se resume a todo mundo que está no mestrado (menos o Miojo, que sei que trabalharia se houvesse alguém para trabalhar com ele). Talvez se fizéssemos horários menores de reunião, nós valorizaríamos mais elas?

Aliás, talvez devêssemos mesmo rever os horários de maneira a atender melhor quem realmente quer trabalhar nelas (algo que o Vinícius sugeriu na rant geral dele). Posso conversar com a galera do primeiro ano, e também podemos ver algo mais conveniente para o Adamastor, o Chico e o Daniel (e também o Ioneda e quem mais apareceu por aí desde o começo do ano).

[size=12pt]5. Novas gerações[/size]

[quote=“Adamastor, post:7, topic:376”]b- Nós não temos nenhum trabalho decente de recrutação de membros
[…]
Isso é realmente sério, os grupos de extensão que tentei me candidatar tinham todos no mínimo 100 inscritos e operam com entorno de 50 pessoas, claro, eles são forçados a selecionar. Nós recebemos “10” e nem vi eles nessa quinta-feira…

É importantíssimo nós conseguirmos mais “mão-de-obra”, se não, como vamos tacar qualquer projeto que façamos pra frente? Me lembro de ter feito alguns cálculos com o Chic0 há muito tempo (e posso estar com minha memória falhando) e considerando o estilo do grupo nós temos 4~8 horas semanais de trabalho-técnico-membro, versus 40+ de alguém dedicado.[/quote]

Mas, mas… e a ideia de fazer o grupo ser voltado a valores!? Se “ter um trabalho decente de recrutação de membros” fará 100 pessoas baterem na nossa porta, acho melhor não sermos tão decentes assim. Nossa última experiência com algo similar não foi das melhores… mas se você tiver uma proposta para uma ordem de grandeza menor, parece mais razoável. Só definitivamente acho que não devemos enxergar isso como “forma de obter mais mão-de-obra”. E é por isso mesmo que abolimos qualquer tipo de filtro na entrada do grupo: que venha e fique quem tem interesse.

[size=12pt]6. Como “decidir” quem está disposto ou não[/size]

[quote=“Adamastor, post:7, topic:376”]Eu sou a favor da “elitização” do grupo, não por fazer “justiça” pra quem está fora, mas sim pra quem está dentro!
Eu não gosto de ser impedido em avançar em um projeto por alguém que não está contribuindo com o mesmo.
Além disso adicionar uma recompensa a quem participa: Poder moldar o produto a seu gosto.

Eu não acredito que tenhamos que salvar todo mundo, se a pessoa ficar de fora ela mesmo tem que compensar isso.
Sendo mais direto: Quem quer, que corra atrás. É o princípio básico do interesse, não?

A barreira pra compensar o atraso depende da própria pessoa. Nós estamos sendo bastante intransigentes em relação ao que cada um quer trabalhar, e parece que ninguém cede, pior, assumimos que quem está fora não vai colaborar se mudarmos as coisas.

Sério, os projetos que fizermos aqui vão sair moderadamente ruins e não vão ser trabalhados eternamente, não tem motivo nós querermos fazer super negociações complexas para eles.[/quote]

Isso tudo parece muito válido. Exceto pela fato que nós somos amigos dessas pessoas. Enquanto isso for verdade, eu vou sempre tentar salvar todo mundo. Não importa se seria mais produtivo para o USPGameDev fazer o contrário. Sim, eu vi shounens demais quando era criança.

Mas isso é um argumento muito subjetivo e questionável, então me permita ser mais racional. A ideia por trás do Circuit não era fazer um super jogo, e sim fazer um jogo com o grupo todo. E isso é algo intrinsicamente atrelado às pessoas que participaram da criação dessa proposta. Portanto é conceitualmente incoerente continuar esse projeto se não for com todas as pessoas que queriam participar dele. O mesmo vale para cada adição que se deu à equipe do projeto desde então. O único jeito de “dispensarmos” alguém é a própria pessoa abrir mão disso.

Por outro lado, esse é justamente o motivo pelo qual eu preferia não fazer um projeto com o grupo todo. Eu já imaginava que cairíamos (ou melhor, eu cairia) em um deadlock.

[size=12pt]9. Comunicação interna[/size]

Acho que podemos acrescentar à este item o problema de não sabermos o que outros membros do grupo estão fazendo. Qual seria o meio ideal de passar essa informação para o resto do grupo? Teria que ser um lugar que todo mundo olhe, e com frequência.

[size=12pt]10. Não há projeto de grupo[/size]

Não vejo nada contra termos um gerenciamento do grupo. Meu receio, que provavelmente não passa de um preconceito (Adamastor me corrija/eduque caso necessáro), é que métodos administrativos são normalmente voltados para empresas ou grupos que, de uma forma ou de outra, fazem produtos ou fornecem serviços visando o lucro. Então, mesmo grandes propostas de gerenciamento simplesmente não fariam sentido nenhum para o USPGameDev - afinal, nós não temos clientes (teoricamente somos nós mesmos). E diga-se de passagem, o mesmo vale para Scrum, como o TCC do Vinícius nos mostrou. Mesmo usando métodos ágeis, temos que pensar bem para não imitar algo que não somos e não queremos ser.

[size=12pt]11.Problemas com o espírito indie[/size]

Concordo. Também acho que o Vinícius não devia se desculpar. É capaz de ele ter salvado o grupo com isso.

Uma coisa é termos coragem para enfrentarmos nossos problemas. Outra é achar que ter consideração é uma forma artificial de respeito. Eu diria que é a primeira forma que o respeito assume, até que entendamos o outro bem o suficiente para saber se vale mesmo a pena o risco de dizer o que achamos que deve ser dito. Como um programador, eu valorizo o poder das palavras.

Cuidado! Um erro nunca justifica outro. O que você disse é verdade: eventualmente temos que lidar com insatisfações. Mas no contexto você claramente quis dizer que isso justifica causarmos insatisfação nos outros. Não é bem assim que funciona XD.

1 - Problemas que não são problemas

Então, tudo que aconteceu de fato no projeto desde o começo do semestre se resume a duas reuniões de gameplay e uma dúzia de linhas de código modificadas. Portanto, não há o que trackear no desenvolvimento do Circuit no momento. Por outro lado, concordo que não saber o que de fato os membros do grupo estão fazendo nas reuniões é um problema. Vou ver se acrescento à lista.

Putttz, eu achei que tinham andado bem mais… em especial por terem definido algo úcleo como a visão em terceira pessoa.

3 - Descuntinuidades/valores

A primeira coisa a fazer seria determinar valores. Afinal há vários (incluindo alguns não politicamente corretos…)

Deveríamos fazer uma reunião com o pessoal núcleo, eu, Wil, Vinícius, Omar e mais quem tiver algum tempo de casa e estiver participando para levantar alguns primeiros valores… porque podemos fazer de duas formas:

  1. O grupo “acontece”, e cada pessoa vem baseada no valor que quer, mas a partir daí o grupo parte para anarquia e será difícil de controlar (Mais próximo da situação atual)
  2. Nós decidimos quais são os valores comuns, e começamos a planejar ações (palestras, reuniões, etc.) baseadas nisso.

Eu começaria fazendo um plano de horários de todo mundo: Cada membro coloca os horários que vai estar e os horários que pode ir no lab 16 caso alguém queira. Ele também coloca quais assuntos ele sabe e quais ele quer estudar.

Segundo essa ideia o grupo deixa de ser encontrar todo mundo ao mesmo tempo, para podermos encontrar as pessoas com quem queremos realizar alguma atividade. (Afinal, se eu quiser ficar sozinho, eu vou pra casa…)

Agora o controle disso vai ser difícil, não é possível quantificar isso, só podemos dizer se estamos indo na direção certa ou não.
Alguém aprendeu algo com isso?
Alguém fez amizade?
Isso promove o grupo publicamente?
Esse tipo de pergunta que devermos fazer baseadas nos valores do grupo.

4 - As reuniões não são dedicadas ao grupo

Como falei nesse item antes, a impressão que tenho é que quem menos tem usado as reuniões para se dedicar ao grupo somos nós membros da "velha guarda", que basicamente se resume a todo mundo que está no mestrado (menos o Miojo, que sei que trabalharia se houvesse alguém para trabalhar com ele). Talvez se fizéssemos horários menores de reunião, nós valorizaríamos mais elas?

Agora eu percebi uma coisa: Vocês veteranos vem ao GameDev na base do hábito, quase todos os dias, não é a toa que dispersam com um pouco mais de facilidade.

5 - Novas gerações

Mas, mas... e a ideia de fazer o grupo ser voltado a valores!? Se "ter um trabalho decente de recrutação de membros" fará 100 pessoas baterem na nossa porta, acho melhor não sermos tão decentes assim. Nossa última experiência com algo similar não foi das melhores... mas se você tiver uma proposta para uma ordem de grandeza menor, parece mais razoável. Só definitivamente acho que não devemos enxergar isso como "forma de obter mais mão-de-obra". E é por isso mesmo que abolimos qualquer tipo de filtro na entrada do grupo: que venha e fique quem tem interesse.

Relaxe, isso só foi colocado como referência, expandir para 50 ou 100 em um semestre com certeza geraria um baita choque. XD

Eu não integrei a idéia de valores ao restante da minha fala naquele post por não saber se vocês concordariam. Com o que falei no 3, responder sobre recrutamento de membros fica mais fácil: A entrada de membros seria baseada na frequência, se ele aparecer por um mês no grupo nós colocamos ele no quadro de horários, se ficar um mês fora sem avisar, tiramos.

Mas eu falei aquilo das horas de trabalho para convencer vocês de que o Circuit não irá pra frente como esperado, não quero obter mais gente só para trabalhar assim!

Ainda assim, devemos expandir mais em comunicação externa: Tanto pra mostrar que existimos, tanto para conseguir alguns contatos legais (Pô, se nós somos chamados para dar palestras, porque não podemos chamar alguém maneiro pra vir aqui?!)

Obs: Eu quero saber mais sobre esse processo seletivo. Agora sobre filtros, eles não tem utilidade até ter um custo/risco muito grande aceitar um membro novo, algo que não temos… (O máximo que consigo pensar é o Circuit estar parado.)

6 - Como “decidir” quem está disposto ou não

Isso tudo parece muito válido. Exceto pela fato que nós somos amigos dessas pessoas. Enquanto isso for verdade, eu vou sempre tentar salvar todo mundo. Não importa se seria mais produtivo para o USPGameDev fazer o contrário. Sim, eu vi shounens demais quando era criança.

Mandarei seu currículo para o Goku e outros heróis, eles irão gostar! :slight_smile:

Mas isso é um argumento muito subjetivo e questionável, então me permita ser mais racional. A ideia por trás do Circuit não era fazer um super jogo, e sim fazer um jogo com o grupo todo. E isso é algo intrinsicamente atrelado às pessoas que participaram da criação dessa proposta. Portanto é conceitualmente incoerente continuar esse projeto se não for com todas as pessoas que queriam participar dele. O mesmo vale para cada adição que se deu à equipe do projeto desde então. O único jeito de "dispensarmos" alguém é a própria pessoa abrir mão disso.

Por outro lado, esse é justamente o motivo pelo qual eu preferia não fazer um projeto com o grupo todo. Eu já imaginava que cairíamos (ou melhor, eu cairia) em um deadlock.

Você e todo mundo evita trabalhar no projeto para respeitar o gosto de todo mundo. Então eu proponho colocarmos o projeto na geladeira frigobar e começarmos/continuar alguma outra coisa pequena ou estudar.

A questão é que o momento que revivermos o Circuit, provavelmente ele já terá passado da validade, se ele já não está agora…

9. Comunicação interna

Acho que podemos acrescentar à este item o problema de não sabermos o que outros membros do grupo estão fazendo. Qual seria o meio ideal de passar essa informação para o resto do grupo? Teria que ser um lugar que todo mundo olhe, e com frequência.

Eu gosto da parte de trás da parte da porta do lab para por avisos, nós a fechamos por causa do ar condicionado e somos forçados a olha-la quando saímos.
Também podemos montar uma tabela online para ser o local formal, o aviso poderia então para atualizar a tabela.

10. Não há projeto de grupo

Não vejo nada contra termos um gerenciamento do grupo. Meu receio, que provavelmente não passa de um preconceito (Adamastor me corrija/eduque caso necessáro), é que métodos administrativos são normalmente voltados para empresas ou grupos que, de uma forma ou de outra, fazem produtos ou fornecem serviços visando o lucro. Então, mesmo grandes propostas de gerenciamento simplesmente não fariam sentido nenhum para o USPGameDev - afinal, nós não temos clientes (teoricamente somos nós mesmos). E diga-se de passagem, o mesmo vale para Scrum, como o TCC do Vinícius nos mostrou. Mesmo usando métodos ágeis, temos que pensar bem para não imitar algo que não somos e não queremos ser.

Faz tempo que falaram desse TCC, não me lembro mais dele…

So prepare yourself! To not be retificated!

O que você comentou está certo, o problema é que as definições de lucro e cliente que você está pensando são da metade do século passado.

Lucro pode ser traduzido como valor. Dinheiro em si é usado para obter objetos que tragam benefícios para as pessoas. Eu posso cortar a parte intermediária e partir direto para as valores dos membros/clientes e considerar isso lucro. É o que ONGS e outras entidades que não visam lucro (no sentido tradicional) fazem.

Sim, nós podemos ser clientes de nós mesmos, existem seções de empresas que cuidam de fazer sistemas, produtos,serviços,etc. para a própria empresa! Se nós temos um objetivo, baseado nos nossos valores, podemos organizar-nos como se fôssemos nossos próprios clientes.

Concordo que burocracia pesada não funcionará num grupo do nosso tamanho e estilo, mas precisamos de algumas automações e sistemas para agilizar processos e orientar o pessoal. (Alguém quer que façamos palestra, quem responde? Tenho uma ideia pro grupo, coloco onde?)

Tudo o que falei na seção 3 e outras já vale como organização inicial. E não pretendo deixar mais complicado do que aquilo.

Off: Mas isso levanta uma coisa curiosa, se tecnicamente nós não tínhamos cliente… para que tipo de jogador estávamos fazendo nossos jogos!?

11 - Problemas com o espírito indie

Uma coisa é termos coragem para enfrentarmos nossos problemas. Outra é achar que ter consideração é uma forma artificial de respeito. Eu diria que é a primeira forma que o respeito assume, até que entendamos o outro bem o suficiente para saber se vale mesmo a pena o risco de dizer o que achamos que deve ser dito. Como um programador, eu valorizo o poder das palavras.

Sim, você está certo, entretanto, estamos um ano juntos, e eu sou um dos membros mais novos, e até agora não passamos desse stage one… por isso estou questionando. (Por sinal, isso deveria virar tópico 12)

Cuidado! Um erro nunca justifica outro. O que você disse é verdade: eventualmente temos que lidar com insatisfações. Mas no contexto você claramente quis dizer que isso justifica causarmos insatisfação nos outros. Não é bem assim que funciona XD.

Eu levo essa frase num sentido fatalista, é extremamente difícil e custoso deixar todo mundo 100% satisfeito, então eu suponho que resolver o problema de alguém em tempo hábil significa deixar alguém um pouco mais infeliz, mas num saldo total de insatisfação menor.

12 - Social

Bem como eu levantei no tópico acima, o grupo não me parece muito unido em termos de amizade: Eu sei que existem tem 3 grupos de amizade:

Veteranos
Turma 2013
Pessoal não BCC

E do que eu percebo, essas pessoas falam bem mais entre si do que com o restante do grupo, pode ser devido a proximidade de assuntos, ou alguma outra coisa.

Não posso afirmar nada e posso estar implicando em algo que não é verdade, já que eu não vou nos corujões e KFCs do grupo. Alguém confirma?

Isso está sendo produtivo. Seria mais legal se houvesse mais opiniões though =(

[size=12pt]3. Descontinuidades[/size]

Não seria legal incluir o pessoal do primeiro ano nisso? Ou seria muito fora de contexto para eles?

[size=12pt]9. Comunicação interna[/size]

[quote=“Adamastor, post:9, topic:376”]Eu gosto da parte de trás da parte da porta do lab para por avisos, nós a fechamos por causa do ar condicionado e somos forçados a olha-la quando saímos.
Também podemos montar uma tabela online para ser o local formal, o aviso poderia então para atualizar a tabela.[/quote]

A parte de trás da porta tem dois problemas. O primeiro é que ela é um espaço de todo mundo do lab, então não é legal usarmos ela só para nós. O outro é que não é tão frequente assim ela estar fechada nas últimas semanas. Temos usado menos o ar condicionado.

Fora isso, se formos ter uma tabela online, é melhor termos só ela. Acho que foi o Vinícius que falou: manter a consistência entre dois ambientes informativos dificilmante dá certo.

[size=12pt]10. Não há projeto de grupo[/size]

Muitas coisas interessantes nesse item. Eis o TCC do Vinícius.

Parece que isso tudo vai depender então da discussão sobre o objetivo do grupo (levantada no item 3). Mas posso responder a dúvida do Adamastor sobre o público alvo dos nossos jogos: obviamente também somos nós mesmos. Não é à toa que nossos jogos não são fáceis XD.

[size=12pt]12. Social[/size]

Eu pareço estar medindo palavras nessa discussão com você? =P

Sobre a divisão veteranos/2013/não-bcc: na verdade nós veteranos e o pessoal de 2013 nos damos bastante bem. Sexta passada mesmo eu encontrei o Yan e o Dobby na Sorin’s Lair e ficamos jogando MTG. Também trabalhei bastante junto com o Rica, o Renato e o Dobby na Comissão de Trote do IME. Estamos quase convencendo o Rica (e o Dobby talvez) a correr com a gente! Sobre os não-bcc, dado que você joga Go com o Dobby, e que todos eles admiram o Chico, não vejo muitos problemas também (eles só não conhecem o Daniel ainda).

E é justamente por isso que não quero ficar cobrando nada deles.

Oi gente :slight_smile:

Só vi essa discussão agora, então vou falar o “meu lado”. Não li tudo aqui mas li uns 90%, então talvez eu esteja falando merda xD.

Eu parei de ir na USPGameDev faz um tempo (esse ano inteiro e o fim do ano passado também eu acho, talvez mais), desculpa, queria ter falado isso mais claramente pra vocês faz tempo, mas nunca cheguei a escrever, só deixei de ir. O que aconteceu? Como o Omar falou ali, não é “muitas aulas”, no 3º semestre tinha bem mais aulas e (acho) que ainda ia. Esse 5º semestre está bem pesado sim, mas essa não é a única razão, eu ainda fico vadiando por aí jogando Magic e D&D xD. Acho que foi uma junção de várias coisas, “muitas aulas”, treinar para a Maratona (que eu nem estou fazendo direito também e preciso melhorar D:) meu vício em Magic e desmotivação, depois de acabar uns projetos eu só fiquei “sem nada para fazer” e parei de ir. Eu fico tentando achar tempo para as coisas, e consigo, mas acabo não fazendo as coisas D:.

Desculpas, me considerem fora do Circuit of Mana, não vou fazer nada mesmo e não quero que fiquem sem fazer as coisas por que meu nome ainda está lá no meio.
Sobre a UGD, não acho que vou voltar como antes (no primeiro ano eu ia bastante), prefiro me focar na Maratona. Mas vou tentar reduzir minhas vadiagens a um mínimo, e me focar nas coisas que importam. Mas ainda vou aparecer no Lab bastante (ou pelo menos deveria), já que é pras coisas da Maratona também. Enquanto eu estiver lá posso também fazer algum projeto pra descontrair (como arrumar/reescrever PsyChObALL ou alguma outra coisa assim), mas não vou prometer nada nem me comprometer a nada como o Circuit.

O Adamastor escreveu algo que eu achei bem legal:

Eu sou a favor da "elitização" do grupo, não por fazer "justiça" pra quem está fora, mas sim pra quem está dentro! Eu não gosto de ser impedido em avançar em um projeto por alguém que não está contribuindo com o mesmo. Além disso adicionar uma recompensa a quem participa: Poder moldar o produto a seu gosto.

Eu não acredito que tenhamos que salvar todo mundo, se a pessoa ficar de fora ela mesmo tem que compensar isso.
Sendo mais direto: Quem quer, que corra atrás. É o princípio básico do interesse, não?

Apoio bastante, não tem que ficar se atrasando por causa das pessoas que não querem participar (talvez não possam, e isso é triste, mas não tem muito o que fazer de qualquer forma).

Por isso e por que também não estou nem no “contexto atual” da UGD, não vou opinar mais do que isso nesses temas.

Amo vocês <3

Oi. Eu existo. haha

Tenho trabalhado enquanto faço a faculdade (que são projetos e mais projetos, e zero provas; portanto estou bem ocupado sempre). Sempre fui um membro bastante ausente. Mas veja bem: estou trabalhando num site responsivo pro USPGameDev. Trabalhando, estou aprendendo bastante com programação e web, então mesmo não vindo estou tentando contribuir como posso.

Não acho o suficiente, though. Eu quero realmente fazer jogos e ajudar nos projetos do grupo. Particularmente o Flamecrest. Posso tentar aparecer no curto espaço de tempo entre o trabalho e a facul, mas sempre que vou nunca tem ninguém com quem fazer alguma coisa, ou estão muito ocupados fazendo outras coisas nas quais não tenho interesse. Como o Circuit. Ou TCCs e mestrados.

Estou fazendo também em ritmo bem lento o jogo que projetei na minha IC. Mas de minha experiência com ele e com outros projetos (muitos outros, meu deus não aguento mais essa facul que passa projetos até em matérias teóricas de 2 créditos), eu vejo que produzir em grupo é super legal, mas impraticável em grande frequência. O que quero dizer é: a gente discute e propõe em reuniões, mas produz (desenvolve) realmente em casa no seu tempo. Ou até mesmo no trabalho, quando dá. Acontece assim no Design.

Coloco isso aqui como sugestão, mas note que isso não exclui a necessidade de um espaço físico-temporal para nossa produção, como atualmente existe. Acho que a gente podia marcar reuniões de discussão (móveis) além das reuniões de produção (fixas). Acho o saguão de fora da sala excelente. Essas reuniões não precisam de muitos membros ou de extremo planejamento também: podem ser com apenas pessoas envolvidas num pequeno projeto pensando em algumas questões e espontaneamente decidindo “HEY estou preso pensando nessa mecânica aqui, bora pensar em soluções?” Ou talvez possam ter também reuniões de “atendimento”. Vem duas pessoas de um projetinho e chamam uma de outro e falam: “Olha aqui o que a gente fez. O que vc pensa sobre isso?”

O importante é papel–registro–e ideias visuais tanto quanto as de outros tipos.

E gente, essa coisa de elitizar, convenhamos: vocês são seres pensantes e falantes, com o mundo da tecnologia à disposição. Quer avançar no projeto sem aquele indivíduo que sumiu? Mensagem, conversa, pergunta, educação, e tudo se resolve. Ninguém se odeia aqui, né?

Parecem propostas interessantes. Acho que ajudam com os problemas 4 (reuniões não são usadas para trabalhar) e 8 (espaço de trabalho) e se pá entram também no 10 (projeto de grupo). Mas ainda tem o problema 9 (comunicação interna): se não tivermos um meio de divulgar/agendar essas reuniões claramente entre membros do grupo, elas não vão ter muita chance de rolar.

Fora isso, um problema temporário aqui no CCSL: o saguão e o auditório estão sendo usados pelo evento da Startup Farm até o final do mês. Então esse tipo de reunião teria que ser em algum outro lugar, mas dado que é com menos gente tem bastante opção.

Não entendi. Registro do quê? Onde? Quando?

Mesmo com toda a educação, eu não curto muito a ideia de jogarmos ultimatos assim para as pessoas. Considero a opção “quero participar do projeto mas não agora” válida para eles, dada a proposta original do Circuit. Nesse sentido, cada vez menos vejo como fugir da ideia do Adamastor de deixar esse projeto congelado. Só não sei o que dizer para o Daniel, se fizermos isso =/.

[quote=“Kazuo, post:14, topic:376”][quote author=orenjiakira link=topic=1753.msg3235#msg3235 date=1430840300]
O importante é papel–registro–e ideias visuais tanto quanto as de outros tipos.
[/quote]

Não entendi. Registro do quê? Onde? Quando?[/quote]
Registro de ideias e processo, de propostas, partidos e até mesmo objetivos. Justamente para essa experiência de olhar para trás e ver “O que fizemos hoje e como isso agrega algo para nós?” E também para não nos perdemos em uma retomada distante (após um hiato ou whatevs) e dizer “O que tava acontecendo nesse jogo mesmo?” É um bom auto-feedback motivante. E também ajuda para mostrar as ideias para outras pessoas e/ou montar apresentações para bixos conhecerem nossos projetos, sem depender exclusivamente de printscreens de jogos rodando. (Por isso ideias visuais, para explicar elementos dos jogos de maneira visual e acumular referências visuais, mesmo que toscas em termos de técnica)

Em resumo: é um esboço pré-pré-pré-wiki.

E aí a gente guarda esses registros no lab mesmo?

SPAM the email and skype more!
Apesar da importância, nem todo mundo tem gosto por esse tipo de assunto…

3 - Descontinuidades

Eles não tem noção do nosso histórico do grupo e ainda conhecem muito pouco da gente.
Em especial, eu gostaria de mostrar pra eles alguma firmeza na atitude do grupo apresentando a situação um tanto mais digerida.
Se nós apresentássemos o problema como foi no seu post de 9 questões, nós pareceríamos muito imaturos e se tornaria muito fácil para debandarem.
Tentei encontrar vocês nessa terça-feira, mas só achei o Omar no tempo em que podia ficar.
Proponho nós debatermos isso ao vivo full color nessa quarta-feira a tarde, estou fazendo em cima da hora, mas isso vai dar tempo de discussão suficiente para termos algo à apresentar aos bixos na quinta e para o Daniel no futuro.

Isso é questão de disciplina (já comentada), mas em outro aspecto. Eu consigo imaginar meu método funcionando para começarmos a produzir mais, mas para registrar mais as pessoas tem que ver que isso causa mais eventos positivos para elas.

Eu continuamente mantenho um pós-agenda/diário, o que é equivalente ao que o Akira está propondo, porém numa escala pessoal.

Isso é um hábito, e tem técnicas de sociologia/psicologia que eu posso trazer para estabelecer isso, mas ainda é muito difícil de aplicar em grupos e exigirá um planejamento (e um monte de puxadas de orelha) de todo mundo.

Considerando todo o pacote de propostas até agora, eu diria para reciclarmos a wiki para isso, assim dá para acessar fora do lab.

8 - Espaço

Tive uma aula alternativa hoje na biblioteca da FEA e depois de algumas conversas consegui ver duas salas em potencial para nós: http://www.fea.usp.br/conteudo.php?i=433

a) Sala Design Thinking/Design Lab (30~40 ou mais pessoas)

O lugar tem absolutamente tudo móvel, muitas lousas (com canetões que funcionam e marcam demais as mesmas…), um retroprojetor, ar-condicionado meio falho, quebra-luz nas janelas e fica na biblioteca, leia-se: não tem barulho, mas não pode faze-lo.

O lugar não possuí computadores (ou só um, não confirmo), mas seu ambiente descontraído é um ótimo lugar para reuniões de discussão.

b) Sala CIEP (20 pessoas)

Possuí uma mesa de reuniões igual a que a gente tinha montado na C-10 e tem tv, computador de secretaria e videoconferências, mas um bocado de pessoas ficarão nos cantos e sem mesa.

Do que consegui obter, dá para reservar as salas quantas vezes necessário desde que dentro de um intervalo de duas semanas em relação a data atual, talvez dê pra negociar pra conseguir a sala por semestre, mas irei precisar de um grupo de peso (leia-se, o grupo tem que ter gente e trabalhos públicos) pra conseguir o lugar dessa maneira.

Ah e por sinal, como as salas são de uso público, não se pode deixar as coisas lá permanentemente.

9 - Comunicação interna

[quote=“Kazuo, post:10, topic:376”]A parte de trás da porta tem dois problemas. O primeiro é que ela é um espaço de todo mundo do lab, então não é legal usarmos ela só para nós. O outro é que não é tão frequente assim ela estar fechada nas últimas semanas. Temos usado menos o ar condicionado.

Fora isso, se formos ter uma tabela online, é melhor termos só ela. Acho que foi o Vinícius que falou: manter a consistência entre dois ambientes informativos dificilmante dá certo.[/quote]

Então a gente cola na frente da porta

Correção do que eu queria dizer: Ou a porta carrega a tabela por si só, ou ela dá um aviso para atualizar a tabela online.

Estamos numa posição de baixo pra cima aqui. Mas ainda temos duas opções:

  1. Usar first “sorry than never” e colocar as coisas e esperar os protestos (o que é nada delicado e não recomendo)
  2. Negociamos com eles

Eles não estão usando 100% o espaço da sala,logo não vejo problema em pedir pra usar esses cantos. Podemos transformar algumas de nossas propostas para servir o lab inteiro: O nosso aviso de atualizar a tabela online pode ser usado por eles caso tenham também a suas.

Quando entrar amanhã vou prestar atenção na movimentação para ver os cantos mais badalados para acharmos um bom local, recomendo o mesmo ao restante do grupo.

10. Não há projeto de grupo

[quote=“Kazuo, post:10, topic:376”]Muitas coisas interessantes nesse item. Eis o TCC do Vinícius.

Parece que isso tudo vai depender então da discussão sobre o objetivo do grupo (levantada no item 3). Mas posso responder a dúvida do Adamastor sobre o público alvo dos nossos jogos: obviamente também somos nós mesmos. Não é à toa que nossos jogos não são fáceis XD.[/quote]

Too long, can’t read TCC now

Mas colocando o tópico em bom uso: Tem como colocar o índice/resumo de tópicos no first post? Serviria para orientar e coagir incentivar os outros a usarem, isso está ajudando pacas a organização dos assuntos.

[quote=“orenjiakira, post:12, topic:376”]Oi. Eu existo. haha

Tenho trabalhado enquanto faço a faculdade (que são projetos e mais projetos, e zero provas; portanto estou bem ocupado sempre). Sempre fui um membro bastante ausente. Mas veja bem: estou trabalhando num site responsivo pro USPGameDev. Trabalhando, estou aprendendo bastante com programação e web, então mesmo não vindo estou tentando contribuir como posso.

Não acho o suficiente, though. Eu quero realmente fazer jogos e ajudar nos projetos do grupo. Particularmente o Flamecrest. Posso tentar aparecer no curto espaço de tempo entre o trabalho e a facul, mas sempre que vou nunca tem ninguém com quem fazer alguma coisa, ou estão muito ocupados fazendo outras coisas nas quais não tenho interesse. Como o Circuit. Ou TCCs e mestrados.[/quote]

Bem, desde que eu vi o novo site/blog pronto, eu não vi atualizações.
Do ponto do vista de maximizar contribuição com o grupo da sua parte, eu estaria mais satisfeito em ver o site corrigido antes de continuar um outro projeto, por você ser a única pessoa que conheço da equipe que pode realizar a edição do site!

Eu também não gosto de colocarmos todo trabalho para ser realizado dentro dos horários de grupo considerando que muitos deles são solo e portáteis, ou em outras palavras, podem ser perfeitamente feitos fora dele.

Mas isso bate com nosso problema de disciplina fora do grupo que já comentei. Eu espero que a introdução da política de valores consiga criar “infraestrutura” para realizarmos isso.

Isso está próximo daquilo que estou propondo no tópico 3, mas não é exatamente como gostaria de organizar.

Em vez de reuniões de produção x de discussão, que suponho que o diferencial seria usar a infraestrutura ou não para realizar o trabalho. Ficaria melhor reuniões em organização x ação.

Organização seriam reuniões sobre os ramos e funcionamento do grupo: Ver se as coisas estão funcionando,horários, palestras, blog/site/fórum/wiki, comunicação, política externa. etc.
Eu prefiro que essas reuniões sejam mais rígidas, pois com elas construiremos a infraestrutura para os outros operarem.
Mas podemos flexibilizar mais elas quando estiver numa situação menos crítica no grupo.

Ação seria a produção dos membros em si, que podem envolver qualquer coisa com algum grau de relação à jogos. Essas reuniões seriam bem mais flexíveis e podem ser montadas em qualquer horário e lugar.

Eu gostaria de ressaltar que quero reduzir o máximo o número de reuniões “obrigatórias” e que envolvam todo mundo. Se não a reforma não fará sentido…

12 - Social

Não.

O principal não está na forma em que falamos, está nos assuntos.

As pessoas sabem que estão insatisfeitas com o grupo, mas só agora depois de uns 4 meses ou mais de inatividade alguém conseguiu falar isso com força (e infelizmente recuou depois), eu sinto que temos um problema aí.

[quote=“Kazuo, post:10, topic:376”]Sobre a divisão veteranos/2013/não-bcc: na verdade nós veteranos e o pessoal de 2013 nos damos bastante bem. Sexta passada mesmo eu encontrei o Yan e o Dobby na Sorin’s Lair e ficamos jogando MTG. Também trabalhei bastante junto com o Rica, o Renato e o Dobby na Comissão de Trote do IME. Estamos quase convencendo o Rica (e o Dobby talvez) a correr com a gente! Sobre os não-bcc, dado que você joga Go com o Dobby, e que todos eles admiram o Chico, não vejo muitos problemas também (eles só não conhecem o Daniel ainda).
E é justamente por isso que não quero ficar cobrando nada deles.[/quote]

Eu não tenho o hábito de jogar Go, menos ainda com o Dobby, eu só tive uma partida disso depois de um hiato de 6 meses XD

Que top ter todas essas atividades extras com o restante do pessoal. Eu, gasto bons tempos (e atrasando a volta pra casa XD) com o Chico conversando sobre absolutamente tudo, com o restante do grupo eu estou aproveitando principalmente momentos 1x1 pra conversar. Não sei porque não faço isso nos momentos livres em que o grupo está junto, meu melhor chute é que eu me acho um péssimo iniciador de conversa. XD

Entretanto isso evidência melhor qual é o problema:

Nós não temos coragem de dizer/cobrar os outros membros com receio de perder amizades.

Não conseguimos separar o (semi-)profissional do pessoal e isso está gerando arrasto. Não cobramos os outros mesmo a custo próprio e do grupo. Parte de todo aquele processo de “vamos garantir que o pessoal é comprometido” de meses atrás é lembrar e aplicar as consequências da falta do mesmo.

Obs: Colocar preocupações sociais antes da dos trabalho são reclamações constantes de funcionários brasileiros em instituições internacionais, quero lembrar que a produtividade dos gringos é bem mais elevada que a nossa.

Oi,

Eu li tudo o que foi escrito até agora, mas escrever longas mensagens (como a minha primeira) está sendo um pouco inviável para mim. Por isso, embora pudesse comentar cada ponto levantada, vou tentar ser breve dessa vez. Dito isso, vou ligar o “modo ranzinza” e só comentar sobre o que discordo - e nem justificar muito.

O Fernando falou que o Wil e eu somos os “admins” do grupo e que outras pessoas também deveriam assumir esse posto.
Eu não acho que “admin” seja um cargo que alguém precisa assumir. Digo mais, acho ainda que nosso grupo não precisa de nenhum tipo de cargo!
O que existem são tarefas e as pessoas precisam cumpri-las. Algumas tarefas podem ser meio burocráticas, mas isso não quer dizer que precisemos de “admins” ou “presidentes” para resolvê-las.

Eu sou completamente, enfaticamente, diametralmente contra essa tendência que está surgindo de não juntar as pessoas sob o mesmo teto.
Se é para cada um fazer só o que quer, como quer, quando quer, sem sair de casa… então não precisamos do USPGameDev, basta entrar aqui e ser feliz.

Somado a isso, apareceu uma conversa que beirava o “Talvez nós nem precisemos/devamos fazer jogos. Vamos só fazer discussões e palestras, pois é mais fácil de organizar”. Isso, meus caros, é a recita para se tornar um daqueles catedráticos que conseguem ficar falando horas e horas sobre uma coisa que eles nunca vivenciaram. Todo mundo já conheceu ao menos um professor assim e duvido que alguém sentiu admiração por ele.

Para essas coisas, não precisa de grupo nenhum.
Se vocês ainda tem alguma vontade de trabalhar em equipe e FAZER jogos, então talvez os esforços deveriam estar sendo focados em tentar fazer jogos em equipe.
(parece meio óbvio… ??? )

Mas, infelizmente, esse esquema de fazer projetos de um ano não está se mostrando adequado para o grupo como ele está hoje. O grande objetivo não está sendo motivação suficiente para a turma se engajar.
Então, talvez valha a pena mudar o foco e organizar o grupo em função de eventos e competições. Isto é, marcar as datas da GGJ, LudumDare, Encontro BCC, Spin, etc. e direcionar os esforços para produzir algo para essas ocasiões (ou “treinar” para elas, no caso das jams). Esse tipo de coisa é basicamente o que move vários grupos de extensão na USP.
Essa é uma ideia que, na minha opinião, vale a pena ser melhor elaborada.

Falouz!

[size=12pt]3. Descontinuidades[/size]

Acho que as propostas do Adamastor e do Akira, pelo menos por enquanto, não são mutuamente exclusivas.

[quote=“Adamastor, post:17, topic:376”][quote author=Kazuo link=topic=1753.msg3239#msg3239 date=1430852186]
E aí a gente guarda esses registros no lab mesmo?
[/quote]

Considerando todo o pacote de propostas até agora, eu diria para reciclarmos a wiki para isso, assim dá para acessar fora do lab.[/quote]

Pelo que entendi, a ideia do Akira é justamente fazer algo que precede à Wiki, e que idealmente fosse físico. Aí perguntei onde deixar porque se for ser físico seria legal que todo mundo pudesse pegar e ver a qualquer hora. No Lab, temos nosso armário, mas só eu e o Vinícius temos a chave. Posso ver se podemos fazer mais cópias, e/ou precisamos estabelecer um logística de acesso a esses documentos.

[size=12pt]9. Comunicação interna[/size]

[quote=“Adamastor, post:17, topic:376”]Estamos numa posição de baixo pra cima aqui. Mas ainda temos duas opções:

  1. Usar first “sorry than never” e colocar as coisas e esperar os protestos (o que é nada delicado e não recomendo)
  2. Negociamos com eles

Eles não estão usando 100% o espaço da sala,logo não vejo problema em pedir pra usar esses cantos. Podemos transformar algumas de nossas propostas para servir o lab inteiro: O nosso aviso de atualizar a tabela online pode ser usado por eles caso tenham também a suas.[/quote]

Ainda tem o problema da porta nem sempre ficar fechada, principalmente se o tempo está frio. E dentre os outros grupos que usam o lab, só o Mezuro precisaria desse tipo de informação e eles já usam a lousa deles para isso.

[size=12pt]10. Não há projeto de grupo[/size]

Farei.

É porque ele ainda não terminou, oras.

Sobre a discussão dos formatos de reunião, acho importante levarmos em consideração o que o Vinícius falou. Mais sobre isso adiante.

[size=12pt]12. Social[/size]

[quote=“Adamastor, post:17, topic:376”]Entretanto isso evidência melhor qual é o problema:

Nós não temos coragem de dizer/cobrar os outros membros com receio de perder amizades.[/quote]

Você quis dizer, “nós temos a coragem de tentar ser produtivos e valorizar nossas amizades ao mesmo tempo”. Veja mais shounens.

[size=12pt]13. NEW Falta de propósito como grupo[/size]

[quote=“vinicius, post:18, topic:376”]Se é para cada um fazer só o que quer, como quer, quando quer, sem sair de casa… então não precisamos do USPGameDev, basta entrar aqui e ser feliz.
[…]
Se vocês ainda tem alguma vontade de trabalhar em equipe e FAZER jogos, então talvez os esforços deveriam estar sendo focados em tentar fazer jogos em equipe.
(parece meio óbvio… ??? )[/quote]

Eu não estava vendo as discussões irem nessas direções, mas agora que ele falou, vejo que é verdade. Há várias brechas nas nossas novas propostas que potencialmente levam o USPGameDev a ser algo completamente sem propósito como grupo. Não sei se eu particularmente gostaria de focar nosso empenho para eventos e jams, mas até aí percebo agora que minhas ideias do que o USPGameDev deveria ser não são exatamente as mais saudáveis. Nesse sentido, queria saber mais as expectativas de cada um sobre o grupo, para entender o que nos faz (ou deveria fazer) um grupo.

[quote=“Adamastor, post:17, topic:376”]Bem, desde que eu vi o novo site/blog pronto, eu não vi atualizações.
Do ponto do vista de maximizar contribuição com o grupo da sua parte, eu estaria mais satisfeito em ver o site corrigido antes de continuar um outro projeto, por você ser a única pessoa que conheço da equipe que pode realizar a edição do site![/quote]

Cara, eu to fazendo tudo em uma cópia local no meu computador e que está disponível como tema de wordpress no github. Se quiser, teste em um site bogus de wordpress, mas tem muitos ajustes a fazer ainda. E não é verdade que sou o único que pode fazer isso. Pouquíssimo do que estou fazendo nele é de fato design visual. A maioria é programação em php, que é como o wordpress funciona. Certeza que não sou o mais perito em php do grupo.

Sobre as salas da fea: elas são bonitas, espaçosas, tranquilas e tem tomadas. Mas o pior delas é que tudo fecha cedo em todos os sentidos. Mal chega julho tudo fecha. Mal chega fim de novembro e nada mais abre. E tudo na fea é incrivelmente fechado, competido, e elitizado. No me gusta.

[quote=“vinicius, post:18, topic:376”]Eu sou completamente, enfaticamente, diametralmente contra essa tendência que está surgindo de não juntar as pessoas sob o mesmo teto.
Se é para cada um fazer só o que quer, como quer, quando quer, sem sair de casa… então não precisamos do USPGameDev, basta entrar aqui e ser feliz.
[…]
Para essas coisas, não precisa de grupo nenhum.
Se vocês ainda tem alguma vontade de trabalhar em equipe e FAZER jogos, então talvez os esforços deveriam estar sendo focados em tentar fazer jogos em equipe.
(parece meio óbvio… ??? )

Mas, infelizmente, esse esquema de fazer projetos de um ano não está se mostrando adequado para o grupo como ele está hoje. O grande objetivo não está sendo motivação suficiente para a turma se engajar.
Então, talvez valha a pena mudar o foco e organizar o grupo em função de eventos e competições. Isto é, marcar as datas da GGJ, LudumDare, Encontro BCC, Spin, etc. e direcionar os esforços para produzir algo para essas ocasiões (ou “treinar” para elas, no caso das jams). Esse tipo de coisa é basicamente o que move vários grupos de extensão na USP.
Essa é uma ideia que, na minha opinião, vale a pena ser melhor elaborada.[/quote]

Bem, existem grupos de estudo, que nem sempre fazem tudo juntos. Não acho que foi isso o que você quis dizer (fazermos tudo junto sempre), mas também não acho que não podemos trocar nossas experiências e projetos entre subconjuntos de membros. Não somos uma empresa e não é porque queremos fazer jogos em solo ou em 2-3 pessoas que queremos virar freelancers. Aliás, essa prática não tem nada a ver com freelancing, que é basicamente ser bitch de um mercado que paga pouco e cobra muito para fazer coisas que você não quer fazer.

Mas voltando aos grupos de estudo: na nossa descrição tá lá: grupo de desenvolvimento e pesquisa de jogos. A gente tá em grupo para aprender enquanto faz, trocar pesquisas e experiências, códigos e padrões de design, não para fazer everybody together always, necessariamente. É até incompatível esse tipo de organização com o modelo “existem tarefas e qualquer membro pode fazê-las”, porque se não temos focos individuais dentro de um grupo, não temos como fazer essas tarefas sem uma assembleia burocratica. Isso não significa que quero que cada um faça seu jogo individualmente e mostre pro grupo para se gabar, até porque fazer jogos sozinho é mega difícil. Para isso o grupo existe. O que quero dizer é que não precisamos de todo mundo (ou do aproval de todo mundo) para fazer cada projeto, e isso não desfaz a necessidade do grupo.

E tetos hoje em dia podem ser virtuais e acredito que possam ser complexamente divididos e interligados também.