Projeto surpresa. Um factorio-highfantasy-warfare-roguelike usando CURSES e C++. Se você quer um projeto completamente guilty-pleasure, não precisa procurar mais!
Participantes:
@Marcheing
@Kazuo
@Jose
@orenjiakira
Projeto surpresa. Um factorio-highfantasy-warfare-roguelike usando CURSES e C++. Se você quer um projeto completamente guilty-pleasure, não precisa procurar mais!
Participantes:
@Marcheing
@Kazuo
@Jose
@orenjiakira
Só para deixar anotado em algum lugar, estamos seguindo este passo-a-passo:
http://www.roguebasin.com/index.php?title=How_to_Write_a_Roguelike_in_15_Steps
E achamos essa série de FAQs bastante interessante:
https://www.reddit.com/r/roguelikedev/wiki/faq_friday
Ambos estão também na página de de referências.
Dijkstra Maps parecem overpowered
Seguindo a vibe hipster, nós agora estamos usando o mattermost como canal de comunicação para o projeto.
Para quem quiser testar, fonte monospace quadrada. Não acho que seja a melhor coisa do mundo, mas é melhor que as paredes esburacadas, imo xD
é CC-A.
O resumo do Codename <Cursed>
para o IV-th Let’s (test) Play e whatnot:
~se alguém discordar fala aê
v.2
Codename
<Cursed>
[nome temporário] é um projeto open source recente do USPGameDev de um jogo de Alta-Fantasia Militar e Industrial.Ambicioso e inspirado por jogos como Factorio, roguelikes e Dwarf Fortress,
<Cursed>
surgiu do nosso gosto por desafios e paixão por estes tipos de jogos.
Em geral detalhes técnicos (como linguagens e bibliotecas) assustam a imprensa (ok, not entirely true).
High-fantasy se traduz como “alta-fantasia” mesmo? Tem um termo oficial em português?
E ao invés de colocar aquele guilty-pleasure (que eu admito que foi muita preguiça da minha parte na descrição original), melhor só dizer que é um jogo que nasceu da paixão pessoal dos desenvolvedores ou algo hyped nesse estilo.
Passando aqui só pra registrar que o projeto Grimoire: Ars Bellica continua ativo na temporada 2019.1
Acho que até eu entender Rust minimamente não é razoável eu continuar participando do projeto. Vou ver se encontro um jeito de aprender no meu tempo livre.
Uma coisa que íamos fazer é separar o frontend do grimoire e quase certamente implementá-lo em outra linguagem. Se quiser, podemos trabalhar nisso de sextas-feiras até ficarmos mais confortáveis com rust.
Não entendi. O que faríamos?
A gente implementa, por exemplo em LÖVE ou Godot, um cliente que se conecta via socket ao grimoire e apresenta a interface de usuário pra controlar o jogo. E os gráficos podem ser glyph-based como no df XD
Oh, eu não entendo do socket, mas se eu vou estar sexta no Lab anyway, vamos ver!